Rafa está hoje com 3 meses e meio, mas às vezes parece muito mais.
É tão legal acompanhar o dia a dia dela e viver junto cada coisinha nova: primeiro os olhinhos abertos. E quando esses olhinhos conseguem se fixar no nosso rosto...é incrível!
Daí a mãozinha que agarra no nosso dedo.
O sorriso, ainda meio sem direção.
A cabecinha que começa a girar para os lados e, pouco depois já vira na direção da nossa voz.
O choro que se acalma com nosso cheiro, nosso colo.
Daí o sorriso fica mais firme, já consegue ser enviado a quem canta o "bom dia" da pequena que acorda.
E vem os primeiros balbucios, os primeiros sons de quem já tenta falar. Os "aauuu" , "uuu" , "aaa" são tão gostosos de ouvir quem agente imita e incentiva a "falar" mais, só pra se derreter quando acontece.
Os movimentos também ficam mais coordenados: as perninhas mais durinhas e fortes já querem ficar em pé.
As mãozinhas, cada vez mais espertas, já pegam os brinquedos. E tudo que conseguem pegar já aprenderam à levar pra boca. E a boca que quer descobrir tudo e começa a babar.
Já brinca no chão, no ginásio de brinquedo. E já consegue levantar a cabeça quando está de bruços, ensaiando engatinhar.
As risadas aumentam, e o "bom dia" já vem com gargalhadas!
E já consegue segurar nas mãos da mamãe e fazer força pra sentar.
Hoje amanheceu dando "gritos", e risadas depois de cada um. Parece que está descobrindo a própria voz, e se divertindo muito com isso.
É tudo tão pequeno, mas tão fascinante! E apaixonante...
E é uma delícia fazer parte dessas conquistas!
O que será que nos aguarda amanhã? ; )
Beijos,
Mo
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Como funciona??
Essa é a pergunta que toda mãe gostaria de ver respondida, não??
E cadê Manual de Instruções??
O que fazer quando chora? E vou lá saber diferenciar tipo de choro?
Já comeu, trocou fralda, dormiu... por quê não para de chorar???
É gente... como eu já contei, meu primeiro mês nas águas desconhecidas da maternidade foram absolutamente traumáticos, tanto que nem me lembro muito de detalhes.
Lembro que virei uma rata de internet, procurando desesperadamente por qualquer coisa que me ajudasse e assim nasceu este blog que vos escreve!
Aqui no blog tem um espaço de dicas, onde recomendo vários sites, posts e etc que me ajudaram ( ou pelo menos me confortaram) durante o período crítico - e ainda me ajudam.
Uma das dicas que gostaria de dividir é o livro de Tracy Hoggs, a "Encantadora de Bebês" . Antes de mais nada, um aviso: seus problemas e angustias não serão resolvidos como que por encanto, mas, é um livro bem interessante e tem informações e dicas que podemos aplicar no dia a dia .
Uma das idéias mais interessantes do livro é a aplicação da Rotina do Bebê: fazer as mesmas coisas, nos mesmos horários, todos os dias, ajuda o pequeno a ficar mais tranquilo e se adaptar melhor à vida fora do útero.
Porém, NÃO funcionou com a Rafa nos primeiros 45 dias: era uma anarquia total, sem rotina, sem horário, sem nada. Quem mandava na casa era ela. Não posso culpá-la: nove meses dentro de um espaço quentinho, com casa, comida e roupa lavada... não dá pra mudar de uma hora pra outra, né...
Agora, com 3 meses, a rotina já funciona. E, funciona tão bem que se tiro ela da rotina ela fica muito chata... muito mesmo. O fim do dia é o melhor exemplo: por volta de 19:30h começo a rotina do banho - ela fica no berço com o móbile musical enquanto preparo a banheira. Os passos do banho são sempre iguais - e com a mãe tagarelando e cantando o tempo inteiro. Tomado banho, é hora do mamá: meia luz e em silêncio - a partir daí não falo mais com ela. Terminou de mamar, fazer arrotar e ficar uns 30 minutinhos no colo pra não correr risco de "gorfar". E cama, até as 7h da manhã. Não é uma bênção??
Deu muito trabalho pra chegar até aqui, e ainda não está perfeito - de vez em quando ainda resolve acordar no meio da noite - mas estamos indo bem.
Anyway, recomendo o livro, mesmo que não seja pra seguir à risca.
Beijos,
Mo
E cadê Manual de Instruções??
O que fazer quando chora? E vou lá saber diferenciar tipo de choro?
Já comeu, trocou fralda, dormiu... por quê não para de chorar???
É gente... como eu já contei, meu primeiro mês nas águas desconhecidas da maternidade foram absolutamente traumáticos, tanto que nem me lembro muito de detalhes.
Lembro que virei uma rata de internet, procurando desesperadamente por qualquer coisa que me ajudasse e assim nasceu este blog que vos escreve!
Aqui no blog tem um espaço de dicas, onde recomendo vários sites, posts e etc que me ajudaram ( ou pelo menos me confortaram) durante o período crítico - e ainda me ajudam.
Uma das dicas que gostaria de dividir é o livro de Tracy Hoggs, a "Encantadora de Bebês" . Antes de mais nada, um aviso: seus problemas e angustias não serão resolvidos como que por encanto, mas, é um livro bem interessante e tem informações e dicas que podemos aplicar no dia a dia .
Uma das idéias mais interessantes do livro é a aplicação da Rotina do Bebê: fazer as mesmas coisas, nos mesmos horários, todos os dias, ajuda o pequeno a ficar mais tranquilo e se adaptar melhor à vida fora do útero.
Porém, NÃO funcionou com a Rafa nos primeiros 45 dias: era uma anarquia total, sem rotina, sem horário, sem nada. Quem mandava na casa era ela. Não posso culpá-la: nove meses dentro de um espaço quentinho, com casa, comida e roupa lavada... não dá pra mudar de uma hora pra outra, né...
Agora, com 3 meses, a rotina já funciona. E, funciona tão bem que se tiro ela da rotina ela fica muito chata... muito mesmo. O fim do dia é o melhor exemplo: por volta de 19:30h começo a rotina do banho - ela fica no berço com o móbile musical enquanto preparo a banheira. Os passos do banho são sempre iguais - e com a mãe tagarelando e cantando o tempo inteiro. Tomado banho, é hora do mamá: meia luz e em silêncio - a partir daí não falo mais com ela. Terminou de mamar, fazer arrotar e ficar uns 30 minutinhos no colo pra não correr risco de "gorfar". E cama, até as 7h da manhã. Não é uma bênção??
Deu muito trabalho pra chegar até aqui, e ainda não está perfeito - de vez em quando ainda resolve acordar no meio da noite - mas estamos indo bem.
Anyway, recomendo o livro, mesmo que não seja pra seguir à risca.
Beijos,
Mo
sexta-feira, 6 de maio de 2011
100 dias!
Gentem: hoje fazem 100 dias que minha pequena nasceu!
E hoje também fazem 100 dias que nasceu mais uma mãe: eu!!
Como estamos no clima do Dia das Mães, vou aproveitar a deixa e falar um pouquinho sobre o assunto.
100 dias: pode ser muito ou pouco, dependendo do ponto de vista.
Se quando Rafaela nasceu eu soubesse o que teria que passar para chegar até aqui, eu acharia uma eternidade.
Hoje, lembrando tudo o que passou, me parece que ela nasceu ontem!
Quando soube que estava grávida foi aquela confusão mental básica mas, o que me pegou mesmo foi o fato de não ter mais a minha mãe há alguns anos.
Se já ficamos inseguras de fazer algo errado, imagina fazer algo errado sozinha??
E também não tenho mais a minha sogra, que se foi no ano passado.
Talvez ela não pudesse ajudar tanto com a neném, devido aos problemas de saúde que tinha, mas o fato de ela contar as dezenas de histórias que já ouvi dezenas de vezes ( e ouviria outras tantas com prazer) sobre a infância do meu marido e dos irmãos, já me deixaria mais tranquila e segura.
Pensando nisto, vejo que mãe não é só dar de mamar, trocar fraldas, levar e buscar na escola, fazer a janta, ler histórias, dar banho, por pra dormir.
A simples presença dela nos faz mais fortes: elas são o nosso porto seguro pra onde podemos correr se algo der errado. E tudo sempre fica melhor, por pior que seja.
Claro que não dá pra fazer tudo certo, afinal, o que é certo?
Meu objetivo como mãe é criar um ser humano seguro, ético, responsável e, principalmente, com capacidade de ser feliz.
E estarei aqui por ela sempre que ela precisar e quiser.
Feliz Dia das Mães!!
Beijos,
Mo
E hoje também fazem 100 dias que nasceu mais uma mãe: eu!!
Como estamos no clima do Dia das Mães, vou aproveitar a deixa e falar um pouquinho sobre o assunto.
100 dias: pode ser muito ou pouco, dependendo do ponto de vista.
Se quando Rafaela nasceu eu soubesse o que teria que passar para chegar até aqui, eu acharia uma eternidade.
Hoje, lembrando tudo o que passou, me parece que ela nasceu ontem!
Quando soube que estava grávida foi aquela confusão mental básica mas, o que me pegou mesmo foi o fato de não ter mais a minha mãe há alguns anos.
Se já ficamos inseguras de fazer algo errado, imagina fazer algo errado sozinha??
E também não tenho mais a minha sogra, que se foi no ano passado.
Talvez ela não pudesse ajudar tanto com a neném, devido aos problemas de saúde que tinha, mas o fato de ela contar as dezenas de histórias que já ouvi dezenas de vezes ( e ouviria outras tantas com prazer) sobre a infância do meu marido e dos irmãos, já me deixaria mais tranquila e segura.
Pensando nisto, vejo que mãe não é só dar de mamar, trocar fraldas, levar e buscar na escola, fazer a janta, ler histórias, dar banho, por pra dormir.
A simples presença dela nos faz mais fortes: elas são o nosso porto seguro pra onde podemos correr se algo der errado. E tudo sempre fica melhor, por pior que seja.
Claro que não dá pra fazer tudo certo, afinal, o que é certo?
Meu objetivo como mãe é criar um ser humano seguro, ético, responsável e, principalmente, com capacidade de ser feliz.
E estarei aqui por ela sempre que ela precisar e quiser.
Feliz Dia das Mães!!
Beijos,
Mo
terça-feira, 3 de maio de 2011
Estréia Aérea!
Isso mesmo: com apenas 3 meses de idade a louca da mãe resolve por a minina num avião!
Pra falar a verdade nem pensei muito a respeito deste detalhe - o meio de transporte - quando meu marido comentou a respeito da viagem a alguns meses. Viagem rápida, pra Floripa, mas mesmo assim...
Tava tão acostumada a ir pra lá e pra cá "antigamente" que o detalhe de como chegar ao destino com um bebê passou batido.
Fui pensar mesmo na semana da viagem (sério) e, claro, fiquei estressada:
1 -Corri pra dar a vacina de meningite nela - o que não adianta nada por que a tal vacina leva pelo menos 15 dias pra fazer efeito ( vale o psicológico).
2 - A mala, então, nem se fala... só não levei a casa porque realmente não cabia. E, mesmo assim, esqueci algumas coisinhas.
3 - No dia da viagem fiquei na torcida por um número dois na fralda. Claro que ela não fez e preferiu fazer no avião..hahaha
4 - Dei uma reforçada no mamá para evitar crises nervosas e histéricas a bordo ( sim, um bebê de 3 meses é capaz de dar piti).
Porém, graças ao bom Deus, a viagem foi ótima e descobri várias coisas interessantes que o stress pré embarque não me permitiu usar o cérebro e verificar e/ou lembrar:
- Na hora do embarque a prioridade funciona - bem diferente de filas de supermercado. Então, não é necessário sair correndo. Detalhe: a prioridade funciona no embarque, mas não para fazer o check in: nos deram assentos na fileira 19. Não foi tão ruim, mas acho que os assentos na frente do avião deveriam ser preferenciais, igual ao metrô ; )
- Realmente a pequena resolveu se aliviar a bordo: usei o trocador do toalete sem problemas.
- Quis fazer um pequeno escarcéu no meio da viagem: coloquei no peito e foi assim o resto do vôo.
- Já em Floripa, o hotel disponibilizou berço e banheirinha ( não é o máximo???). Claro que eu levei na mala o moisés e uma banheira inflável, mas confesso que utilizei do hotel pela praticidade.
- Levei o bebê conforto da pequena e foi uma mão na roda, pois alugamos carro por lá.
É isso.
Rafa estreou nas viagens aéreas.
E também viu o mar pela primeira vez.
Pra falar a verdade nem pensei muito a respeito deste detalhe - o meio de transporte - quando meu marido comentou a respeito da viagem a alguns meses. Viagem rápida, pra Floripa, mas mesmo assim...
Tava tão acostumada a ir pra lá e pra cá "antigamente" que o detalhe de como chegar ao destino com um bebê passou batido.
Fui pensar mesmo na semana da viagem (sério) e, claro, fiquei estressada:
1 -Corri pra dar a vacina de meningite nela - o que não adianta nada por que a tal vacina leva pelo menos 15 dias pra fazer efeito ( vale o psicológico).
2 - A mala, então, nem se fala... só não levei a casa porque realmente não cabia. E, mesmo assim, esqueci algumas coisinhas.
3 - No dia da viagem fiquei na torcida por um número dois na fralda. Claro que ela não fez e preferiu fazer no avião..hahaha
4 - Dei uma reforçada no mamá para evitar crises nervosas e histéricas a bordo ( sim, um bebê de 3 meses é capaz de dar piti).
Porém, graças ao bom Deus, a viagem foi ótima e descobri várias coisas interessantes que o stress pré embarque não me permitiu usar o cérebro e verificar e/ou lembrar:
- Na hora do embarque a prioridade funciona - bem diferente de filas de supermercado. Então, não é necessário sair correndo. Detalhe: a prioridade funciona no embarque, mas não para fazer o check in: nos deram assentos na fileira 19. Não foi tão ruim, mas acho que os assentos na frente do avião deveriam ser preferenciais, igual ao metrô ; )
- Realmente a pequena resolveu se aliviar a bordo: usei o trocador do toalete sem problemas.
- Quis fazer um pequeno escarcéu no meio da viagem: coloquei no peito e foi assim o resto do vôo.
- Já em Floripa, o hotel disponibilizou berço e banheirinha ( não é o máximo???). Claro que eu levei na mala o moisés e uma banheira inflável, mas confesso que utilizei do hotel pela praticidade.
- Levei o bebê conforto da pequena e foi uma mão na roda, pois alugamos carro por lá.
É isso.
Rafa estreou nas viagens aéreas.
E também viu o mar pela primeira vez.
Beijos,
Mo
terça-feira, 26 de abril de 2011
Alimentação... ai...
Este certamente é um assunto que renderá váááários posts.
A alimentação dos nossos pequenos é um dos ítens que nos deixarão de cabelos em pé durante anos e anos, e começa já na barriga da mamãe.
O que comer?? O que não comer?? Obviamente que este também é um dos assuntos sobre o qual mais ouvimos opiniões e palpites diversos.
Minha opinião e experiência pessoal: confiei no meu médico, no meu instinto e no meu corpo.
Deu certo...por um lado. Acabei com meu peso acima do que era considerado "esperado" - não, não vou revelar aqui o quanto ganhei ( quem sabe na próxima ): estou no processo de me conformar com o número e trabalhando para me livrar dele e de mais alguns de lambuja.
Mas uma sugestão que segui e achei importante: em tempos de "Food Revolution" , quanto mais diversificada e saudável é a alimentação da mãe durante a gestação, mais facilmente o bebê se adaptará aos diversos tipos de alimentos. Então, abaixo as porcarias e viva o sacolão!!
Bom, digamos que a gestação é a parte fácil, pois, teoricamente, nós temos o controle da situação.
Daí, a pequena pessoa sai da barriga...e começa de fato a luta.
A primeira mamada logo após o nascimento. Que lindo, que sonho... nosso pequeno já mamando fácil e lindamente como toda mãe sonha.
Esquece.
Primeiro que nem sempre os pequenos querem mamar logo de cara. Aconteceu comigo: a mocinha não queria nem saber de peito nas primeiras 24h: já fiquei tensa. Pra piorar a situação, uma louca de uma enfermeira me deixou mais nervosa, dizendo que ela tinha porque tinha que mamar, e ficava socando a menina no peito. Entrei em pânico no meu primeiro dia de mãe... será que eu seria esses desastre forever??
Por Deus, uma luz iluminou a cabeça da tal enfermeira e ela levou minha bebê pra fazer um teste de glicemia: tava tudo bem!
Pois é: sabemos que os bebês nascem com uma reserva de energia. Mas nessas horas são tantas emoções que nos esquecemos de absolutamente tudo e entramos na pilha das pessoas.
RESPIRA!!!
Por sorte não tive dificuldade ou dor para amamentar: já é alguma coisa.
Bom, passada a aventura hospitalar, chegamos em casa.
A Rafa nasceu muito pequena e o pediatra recomendou acordá-la a cada 3 horas, no máximo, para mamar, inclusive a noite. Ahhh....
Bom, como eu já contei, as primeiras semanas foram traumáticas!
Eu tentava seguir os tais intervalos, mas eles não existem!! Hora ela queria mamar a cada 3 horas, hora a cada 2 horas e vááárias vezes de hora em hora, praticamente uma Telesena. Eu fiquei um trapo.
E, claro, veio a dúvida: eu teria que ficar à disposição dela??
Pois é.. fiquei no começo: não me lembro muito dos detalhes das primeiras semanas, só que eu não comia direito, não dormia, não tomava banho direito, não descansava direito... enfim... melhor apagar mesmo da memória.
Quando ela fez 1 mês, tentei com mais afinco estabelecer intervalos: se era preciso deixar chorar por 10 minutos, eu deixava ( com uma dor imensa no coração e me sentindo um monstro). Deu certo: aos pouquinhos ela foi entrando no esquema.
Eis que vamos na segunda consulta no pediatra e a bronca: ela estava abaixo do peso.
Culpa minha??? Porque não deixei ela mamar a hora que quisesse??
Nada disso: no meu caso era ( e ainda é) pouco leite. Já tenho os seios pequenos e pouco espaço de estoque e, ainda por cima, não dão conta de produzir o necessário para a fome de leão da moça.
Tentei medicamentos para aumentar a produção e beber mais líquidos do que de costume: nada. O jeito foi complementar com leite em pó ( mais uma vez uma dúvida cruel e uma dor imensa por não ter tanto leite quanto ela precisa).
MAS o benefício foi absolutamente recompensador: primeiro, claro, ela ganhou peso ( ainda mama de 3 em 3 horas, as vezes menos) e o melhor - DORME A NOITE TODA. Isso mesmo: coloco ela na cama por volta das 21h e ela vai até as 7h !! Uma verdadeira maravilha.
IMPORTANTE: NÃO estou dizendo de maneira nenhuma para substituir o aleitamento materno. Apenas que no meu caso foi necessário complementar. Nas 7 mamadas do dia , apenas 2 são de leite em pó, justamente nos momentos em que ainda não produzi do peito.
Hoje a Rafa faz 3 meses. Está linda e cheia de dobrinhas... e me chamando porque já está na hora de mamar - no peito.
Beijos,
Mo
A alimentação dos nossos pequenos é um dos ítens que nos deixarão de cabelos em pé durante anos e anos, e começa já na barriga da mamãe.
O que comer?? O que não comer?? Obviamente que este também é um dos assuntos sobre o qual mais ouvimos opiniões e palpites diversos.
Minha opinião e experiência pessoal: confiei no meu médico, no meu instinto e no meu corpo.
Deu certo...por um lado. Acabei com meu peso acima do que era considerado "esperado" - não, não vou revelar aqui o quanto ganhei ( quem sabe na próxima ): estou no processo de me conformar com o número e trabalhando para me livrar dele e de mais alguns de lambuja.
Mas uma sugestão que segui e achei importante: em tempos de "Food Revolution" , quanto mais diversificada e saudável é a alimentação da mãe durante a gestação, mais facilmente o bebê se adaptará aos diversos tipos de alimentos. Então, abaixo as porcarias e viva o sacolão!!
Bom, digamos que a gestação é a parte fácil, pois, teoricamente, nós temos o controle da situação.
Daí, a pequena pessoa sai da barriga...e começa de fato a luta.
A primeira mamada logo após o nascimento. Que lindo, que sonho... nosso pequeno já mamando fácil e lindamente como toda mãe sonha.
Esquece.
Primeiro que nem sempre os pequenos querem mamar logo de cara. Aconteceu comigo: a mocinha não queria nem saber de peito nas primeiras 24h: já fiquei tensa. Pra piorar a situação, uma louca de uma enfermeira me deixou mais nervosa, dizendo que ela tinha porque tinha que mamar, e ficava socando a menina no peito. Entrei em pânico no meu primeiro dia de mãe... será que eu seria esses desastre forever??
Por Deus, uma luz iluminou a cabeça da tal enfermeira e ela levou minha bebê pra fazer um teste de glicemia: tava tudo bem!
Pois é: sabemos que os bebês nascem com uma reserva de energia. Mas nessas horas são tantas emoções que nos esquecemos de absolutamente tudo e entramos na pilha das pessoas.
RESPIRA!!!
Por sorte não tive dificuldade ou dor para amamentar: já é alguma coisa.
Bom, passada a aventura hospitalar, chegamos em casa.
A Rafa nasceu muito pequena e o pediatra recomendou acordá-la a cada 3 horas, no máximo, para mamar, inclusive a noite. Ahhh....
Bom, como eu já contei, as primeiras semanas foram traumáticas!
Eu tentava seguir os tais intervalos, mas eles não existem!! Hora ela queria mamar a cada 3 horas, hora a cada 2 horas e vááárias vezes de hora em hora, praticamente uma Telesena. Eu fiquei um trapo.
E, claro, veio a dúvida: eu teria que ficar à disposição dela??
Pois é.. fiquei no começo: não me lembro muito dos detalhes das primeiras semanas, só que eu não comia direito, não dormia, não tomava banho direito, não descansava direito... enfim... melhor apagar mesmo da memória.
Quando ela fez 1 mês, tentei com mais afinco estabelecer intervalos: se era preciso deixar chorar por 10 minutos, eu deixava ( com uma dor imensa no coração e me sentindo um monstro). Deu certo: aos pouquinhos ela foi entrando no esquema.
Eis que vamos na segunda consulta no pediatra e a bronca: ela estava abaixo do peso.
Culpa minha??? Porque não deixei ela mamar a hora que quisesse??
Nada disso: no meu caso era ( e ainda é) pouco leite. Já tenho os seios pequenos e pouco espaço de estoque e, ainda por cima, não dão conta de produzir o necessário para a fome de leão da moça.
Tentei medicamentos para aumentar a produção e beber mais líquidos do que de costume: nada. O jeito foi complementar com leite em pó ( mais uma vez uma dúvida cruel e uma dor imensa por não ter tanto leite quanto ela precisa).
MAS o benefício foi absolutamente recompensador: primeiro, claro, ela ganhou peso ( ainda mama de 3 em 3 horas, as vezes menos) e o melhor - DORME A NOITE TODA. Isso mesmo: coloco ela na cama por volta das 21h e ela vai até as 7h !! Uma verdadeira maravilha.
IMPORTANTE: NÃO estou dizendo de maneira nenhuma para substituir o aleitamento materno. Apenas que no meu caso foi necessário complementar. Nas 7 mamadas do dia , apenas 2 são de leite em pó, justamente nos momentos em que ainda não produzi do peito.
Hoje a Rafa faz 3 meses. Está linda e cheia de dobrinhas... e me chamando porque já está na hora de mamar - no peito.
Beijos,
Mo
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Como o tempo voa...
Gente... essa frase não poderia ser mais vcerdadeira: o tempo voa!! Mesmo quando parece que não, ele voa!! E depressa!!!
Parece que foi ontem e eu estava na maternidade assustada com a chegada de um bebê na minha vida.
Pra ser sincera nunca me vi como mãe. E agora não me lembro da minha vida antes da pequena...
Um período agitado, com mudanças radicais e sem volta: noites sem dormir, dar de mamar, recuperação física, turbilhão emocional...
E já se foram 2 meses e meio: passamos pelo período mais traumático das cólicas. Não que tenha acabado, mas está mooooito melhor. Basicamente temos uma pequena dificuldade para liberar um número dois na fralda no final da tarde.
Sem falar no meu castigo alimentar durante a amamentação: nada de laticínios, chocolate ( buáááá), embutidos, feijão, bebidas alcóolicas ( buááááá 2), frituras e peixe porque ela não gosta.
Ufa! Quem disse que seria fácil??
É um período louco, de muitas mudanças, em nós duas.
Ela já começa a dar os primeiros balbucios e quer "conversar" durante as trocas de fraldas ou no banho.
Acorda todos os dias com um sorriso enorme! É aí que ganho coragem pra enfrentar mais um dia.
Está começando a querer firmar as perninhas em pé: senta, levanta, senta, levanta. Uma graça...
E a melhor notícia de todas?? Esta dormindo ( quase) a noite toda!!!!!!!!! Acorda só uma vez para mamar!!
Será que a maravilhosa profecia do terceiro mês vai finalmente se realizar???
Beijos,
Mo
Parece que foi ontem e eu estava na maternidade assustada com a chegada de um bebê na minha vida.
Pra ser sincera nunca me vi como mãe. E agora não me lembro da minha vida antes da pequena...
Um período agitado, com mudanças radicais e sem volta: noites sem dormir, dar de mamar, recuperação física, turbilhão emocional...
E já se foram 2 meses e meio: passamos pelo período mais traumático das cólicas. Não que tenha acabado, mas está mooooito melhor. Basicamente temos uma pequena dificuldade para liberar um número dois na fralda no final da tarde.
Sem falar no meu castigo alimentar durante a amamentação: nada de laticínios, chocolate ( buáááá), embutidos, feijão, bebidas alcóolicas ( buááááá 2), frituras e peixe porque ela não gosta.
Ufa! Quem disse que seria fácil??
É um período louco, de muitas mudanças, em nós duas.
Ela já começa a dar os primeiros balbucios e quer "conversar" durante as trocas de fraldas ou no banho.
Acorda todos os dias com um sorriso enorme! É aí que ganho coragem pra enfrentar mais um dia.
Está começando a querer firmar as perninhas em pé: senta, levanta, senta, levanta. Uma graça...
E a melhor notícia de todas?? Esta dormindo ( quase) a noite toda!!!!!!!!! Acorda só uma vez para mamar!!
Será que a maravilhosa profecia do terceiro mês vai finalmente se realizar???
Beijos,
Mo
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Enxoval
Uma das coisas mais importantes depois do pré natal sem dúvida é o enxoval, afinal, é uma pequena pessoa que está chegando e precisará de tudo para começar uma vida maravilhosa.
Porém, como saber o quê e a quantidade de coisas necessárias para cuidar de um bebê???
Pois é: fiz várias pesquisas na internet, revistas, amigas, parentes... a lista é imensa: berço, armário, roupinhas, fraldas, mamadeiras, etc, etc, etc!!!
Mas, será que um bebezinho tão pequeno precisará de tudo isso mesmo?
Agora que a Rafa nasceu posso dizer: uma grande parte das coisas poderia ter esperado ou nem mesmo era preciso.
Vamos lá para a lista:
- Berço - importantíssimo se você quiser ensinar ao seu bebê onde ele deve dormir desde cedo. Dica: compre com antecedência pois muitas lojas demoram cerca de 60 dias para entrega.
- Mamadeiras: se você pensa em amamentar, não se preocupe com este ítem agora. Duas unidades são suficientes para uma emergência. Caso contrário, sugiro pelo menos 6 unidades ( você usa uma, enquanto outra está suja, outra esterelizando, outra na mala do bebê e por aí vai).
- Fraldas: o tamanho RN ( até 4,5kg) é ótimo. Sugiro ter pelo menos 1 pacote em casa. Se precisar, compre mais depois.
OBS: existe a opção de uso das fraldas de pano, bem mais ecológicas.
Confesso que não pensei sobre o assunto antes da pequena nascer. Depois achei a idéia interessante, mas, quer saber... não me imagino atrás do bebê o tempo todo para verificar a fralda e menos ainda ficar lavando cocô o tempo todo.
Ambientalistas que me perdoem: eu reciclo meu lixo, então, posso descontar um pouco em fraldas descartáveis.
- Chupetas: a Rafa não quer de jeito nenhum ( e eu tenho uma baciada em casa...). Também sugiro 2 unidades e, se seu bebê pegar, compre mais depois.
- Apoio para banheira: se a banheira que você escolheu já tiver, ótimo. A Rafa já está com 2 meses e meio e nunca usou. Portanto, não recomendo até que você sinta a necessidade.
- Roupinhas: sem dúvida a parte mais difícil!! Primeiro a quantidade: body e macacão são os ítens que mais utilizo. Sugiro uma boa quantidade: pelo menos uns 10 de cada, pois pode escapar algo da fralda e ser necessário trocar mais de uma vez no dia. Quanto ao tamanho: é interessante basear o tamanho do bebê pelo ultrassom: geralmente os médicos dão uma previsão de peso do bebê. Roupinhas de recém nascido ( RN) vestem bebês até 3,5 kg e 48cm. Acima disso sugiro o tamanho P. A Rafa nasceu bem pequena e usou RN até quase dois meses quando alcançou 3,5 kg.
Bom, estes ítens acho que são os que mais senti necessidade ( ou falta dela).
Espero que ajude!
Beijo
Mo
Porém, como saber o quê e a quantidade de coisas necessárias para cuidar de um bebê???
Pois é: fiz várias pesquisas na internet, revistas, amigas, parentes... a lista é imensa: berço, armário, roupinhas, fraldas, mamadeiras, etc, etc, etc!!!
Mas, será que um bebezinho tão pequeno precisará de tudo isso mesmo?
Agora que a Rafa nasceu posso dizer: uma grande parte das coisas poderia ter esperado ou nem mesmo era preciso.
Vamos lá para a lista:
- Berço - importantíssimo se você quiser ensinar ao seu bebê onde ele deve dormir desde cedo. Dica: compre com antecedência pois muitas lojas demoram cerca de 60 dias para entrega.
- Mamadeiras: se você pensa em amamentar, não se preocupe com este ítem agora. Duas unidades são suficientes para uma emergência. Caso contrário, sugiro pelo menos 6 unidades ( você usa uma, enquanto outra está suja, outra esterelizando, outra na mala do bebê e por aí vai).
- Fraldas: o tamanho RN ( até 4,5kg) é ótimo. Sugiro ter pelo menos 1 pacote em casa. Se precisar, compre mais depois.
OBS: existe a opção de uso das fraldas de pano, bem mais ecológicas.
Confesso que não pensei sobre o assunto antes da pequena nascer. Depois achei a idéia interessante, mas, quer saber... não me imagino atrás do bebê o tempo todo para verificar a fralda e menos ainda ficar lavando cocô o tempo todo.
Ambientalistas que me perdoem: eu reciclo meu lixo, então, posso descontar um pouco em fraldas descartáveis.
- Chupetas: a Rafa não quer de jeito nenhum ( e eu tenho uma baciada em casa...). Também sugiro 2 unidades e, se seu bebê pegar, compre mais depois.
- Apoio para banheira: se a banheira que você escolheu já tiver, ótimo. A Rafa já está com 2 meses e meio e nunca usou. Portanto, não recomendo até que você sinta a necessidade.
- Roupinhas: sem dúvida a parte mais difícil!! Primeiro a quantidade: body e macacão são os ítens que mais utilizo. Sugiro uma boa quantidade: pelo menos uns 10 de cada, pois pode escapar algo da fralda e ser necessário trocar mais de uma vez no dia. Quanto ao tamanho: é interessante basear o tamanho do bebê pelo ultrassom: geralmente os médicos dão uma previsão de peso do bebê. Roupinhas de recém nascido ( RN) vestem bebês até 3,5 kg e 48cm. Acima disso sugiro o tamanho P. A Rafa nasceu bem pequena e usou RN até quase dois meses quando alcançou 3,5 kg.
Bom, estes ítens acho que são os que mais senti necessidade ( ou falta dela).
Espero que ajude!
Beijo
Mo
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