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quinta-feira, 17 de março de 2011

E veio a barriga.

Ler o resultado do exame em um papel é bem abstrato, mas quando a barriga começa a crescer agente pensa: ai meu Deus, é de verdade mesmo.

Pânico total.

Sem contar a confusão que é ficar fazendo conta em semanas. Aliás, porque contamos em semanas durante a gestação e depois que nasce passamos a contar em meses???
Confesso que sempre achei confuso essa história de semanas...

Enfim... vamos passando as tais semanas e a barriga cada vez mais exibida.
Não passamos pelos tais enjôos, desejos e toda a lenda das grávidas ( aliás, fiquei meio decepcionada de não ter tido nenhum desejo esquisito: fiquei curiosa).

Tudo foi muito bem até os 8 meses, quando  os inchaços nas pernas e pés e a falta de mobilidade me pegaram.
Sério: não tem coisa mais irritante do que tentar se mexer ou se ajeitar para dormir e não conseguir. E se o sabonete cai na hora do banho?? Fica sem, porque é impossível se abaixar para pegar. Aliás, a Lei de Murphy impera nesta fase: tudo caía da minha mão... era tão irritante que, em determinado momento a casa vivia cheia de coisas espalhadas pelo chão ( até o socorro chegar e sair catando tudo...).

O parto não foi como programado: eu queria tentar normal, mas um problema de pressão alta nos fez optar pela cesárea meio de surpresa.

Mas tudo deu certo e, nove meses depois ( ou, tecnicamente falando, 39 semanas e meia) , lá estava ela: minha pequena Rafaela.

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